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Campanha Empregos para o Clima no 1º de Maio

Falar de defesa dos trabalhadores e trabalhadoras, seus interesses e direitos, em 2023 implica necessariamente falar da crise climática. Qualquer trabalhador, de qualquer setor, tem as suas condições de trabalho e de vida, e acesso a recursos e serviços básicos influenciados pelas políticas climáticas e certamente ameaçados pela inação climática.
A crise climática é uma crise existencial com base sistémica, que não só acentua as restante crises socio-económicos e desigualdades sociais, como põem em causa os meios de subsistência de trabalhadores e comunidades.
A crise climática implica uma total reorganização da nossa economia e do trabalho a ela associado. Sem um envolvimento grande da classe trabalhadora na sua amplitude e diversidade, na luta climática, uma transição justa e justiça climática não serão possíveis. Esta é uma luta conjunta, e é sem dúvida uma luta urgente.
Por isso este ano voltámos a sair à rua no 1º de Maio, na defesa dos trabalhadores e trabalhadoras, de empregos dignos, por energia pública, renovável e democrática, e um planeta justo e habitável.

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