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Central de Sines: para onde fica a transição justa? – Greve Climática Estudantil

A central Termoelétrica de Sines – a mais poluente a nível nacional -, entre 2008 e 2017 representou, em média, 12% das emissões totais nacionais de GEE, colocando-se como um dos maiores obstáculos aos avanços da transição energética.

De facto, conseguiu-se uma vitória com a antecipação do encerramento completo desta central para Janeiro de 2021- foi um marco crucial para a nossa luta, para mostrar que mudar não é só necessário como possível.

Hoje em dia, o mar está mais frio na praia de São Torpes, na Costa Vicentina, bem longe das temperaturas tropicais que costuma marcar. O edifício da EDP deixou de queimar carvão para produzir energia elétrica.

No entanto, o fecho desta central, sem garantias para a totalidade das pessoas trabalhadores, é um claro exemplo de uma transição energética injusta – demonstra o quão necessário é que a luta por justiça climática seja uma luta por justiça social.

Lê artigo completo da Andreia Galvão e da Bianca Castro, publicado originalmente pela Greve Climática Estudantil, aqui.

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