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Luís Fazendeiro – 18 de Fevereiro – Sessão Pública Empregos para o Clima

Luís Fazendeiro explica o modelo marginal do mercado de eletricidade, que incentiva as grandes empresas energéticas a manterem investimentos em energias fósseis enquanto também investem, apesar de de forma insuficiente, em energias renováveis. Este modelo é extremamente lucrativo para estas empresas, e pelo contrário não garante acesso universal a eletricidade e atrasa a transição energética. Este modelo energético perpetua desigualdades e injustiças a nível global. A energia é um bem público e por isso o setor energético deve ser gerido e planificado na ótica do bem público. A transição energética não pode ser deixada nas mãos do mercado. Precisamos de um serviço público de energias renováveis que crie milhares de Empregos para o Clima, e assegure uma transição energética justa, alinhada com a ciência climática e dirigida para a democracia energética.

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