“Os políticos que irão “liderar” estas mudanças muito provavelmente não vão ser novas pessoas mas os mesmos que estiveram nas salas de negociação em Paris. Eles tentarão imitar a nossa linguagem, desviar a atenção do nosso movimento para a sua “liderança” e legitimar o seu papel político com o pretexto da justiça climática. E serão parcialmente bem sucedidos em tudo isso.
Ou isso, ou então iremos assistir a uma série de revoluções a nível mundial nos próximos dez anos.
Em qualquer caso, vamos tornar-nos mainstream. É assim que se muda o mundo.”
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