As áreas florestais perdidas no último triénio analisado não só não estão a ser repostas, como estão a dar lugar a territórios artificializados, corpos de água e áreas agrícolas. Duas das causas para esta regressão relacionam-se com a “dinâmica própria dos ecossistemas florestais” e com as consequências dos “severos incêndios rurais de 2017 e 2018 (Monchique)”. Entre 2015 e 2018, as áreas florestais, de matos e de pastagens e as áreas agrícolas eram “as que apresentavam uma maior perda de área — entre 56 e 140 quilómetros quadrados”.
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