Sines e o Alentejo Litoral simbolizam boa parte do desenvolvimento industrial capitalista em Portugal. Com o Porto de Sines, o terminal de gás natural liquefeito (GNL), a refinaria dos produtos petrolíferos da Petrogal, a refinaria de polímeros da Repsol e a ex-central termoeléctrica da EDP, Sines tem estado no centro da indústria pesada. Com os investimentos anunciados em hidrogénio, parques solares e centros de dados anuncia-se uma viragem como centro de uma economia verde. Qual o estado do capitalismo fóssil em Sines e que relação tem com os novos projectos de crescimento verde? É possível ou viável um capitalismo sem caos climático? Um estudo de caso da campanha Empregos para o Clima tenta responder.
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