“Os tempos e os termos da transição energética não podem ser deixados aos mercados liberalizados e à concorrência, porque os objetivos que norteiam as empresas privadas do setor de energia não estão alinhados com os objetivos ecológicos e de justiça social que nós queremos concretizar” diz Vera Ferreira.
“Só o controlo público e democrático poderá efetivamente garantir que a transição energética é informada por objetivos de cariz ecológico e social.”
Precisamos de um Serviço Público de Energias Renováveis.