Os consumidores europeus sentem que os aparelhos eletrónicos deixam de funcionar cada vez mais cedo e que é difícil encontrar forma de os reparar. Desde 2012 que a União Europeia tem uma diretiva nesse sentido, mas ainda há muito a melhorar, segundo Chloé Mikolajczak, ativista pelo direito à reparação de produtos: “Estamos a produzir mais lixo eletrónico do que nunca. Acho que são cerca de 53 milhões de toneladas por ano, o que é imenso”. A comissão do Mercado Interno e da Proteção dos Consumidores do Parlamento Europeu debateu, na semana passada, uma proposta sobre o direito à reparação. Mas os ativistas consideram que o resultado final do debate fez demasiadas concessões à industria.
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