Depois dos despedimentos na Europa e os cortes na Austrália, é a vez dos Estados Unidos, a Exxon vai despedir quase dois mil trabalhadores, neste país, devido às descidas do preço do petróleo. O CEO da Exxon, Darren Woods, assumiu na passada quarta-feira (dia 21) que vivem “tempos difíceis” e que, por essa mesma razão, estão a ser tomadas medidas mais drásticas que passam pelo despedimento de trabalhadores. Os cortes orçamentais em larga escala são agora necessários para fazer frente à Covid-19, reduzir os custos a longo prazo e preservar os dividendos. As ações da empresa desceram 52% este ano o que levou a cortes orçamentais na ordem dos 10 mil milhões de dólares, depois do petróleo ter atingido o seu valor mais baixo desta década.
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