A maioria dos países da União Europeia (UE) apresenta níveis elevados de pobreza energética, sobretudo em agregados familiares de baixos rendimentos, em que as famílias não conseguem manter quentes as suas habitações durante o inverno, revela um estudo elaborado pela consultora Open Exp especializada na transição energética para a Coligação Europeia pelo Direito à Energia, da qual a ZERO é parceira na divulgação. (…)
Portugal apresenta-se como dos piores países europeus no que respeita à pobreza energética devido à combinação de fatores como baixos rendimentos, edifícios ineficientes sem isolamento e com janelas simples, utilização de equipamentos de climatização de baixa eficiência como lareiras e aquecedores elétricos individuais, baixo consumo de energia para aquecimento e arrefecimento devido aos custos elevados.
Lê o comunicado completo da associação Zero, aqui.