“Disseram-nos que teríamos uma proposta de revisão da carreira até ao fim de outubro. Caso não haja uma estrutura de carreira, que não é revista há 20 anos, vamos avançar não só para a realização de uma vigília, como para outras formas de luta”, disse à agência Lusa o secretário-geral do Sindicato Nacional da Proteção Civil, Costa Velho. Segundo Francisco Correia, presidente da Associação Portuguesa de Guardas e Vigilantes da Natureza, há neste momento cerca 350 a 360 vigilantes para todo o país, “mesmo muito poucos para o trabalho que fazem”, defendeu. Em comunicado conjunto as duas organizações manifestaram indignação pelo que consideram “total abandono a que a carreira de Vigilante da Natureza tem sido votada”, pelos sucessivos governos desde 1999.
Lê a notícia completa, originalmente publicada no RTP, aqui.